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Direitos da Criança e do Adolescente é tema de curso em Cachoeiro

18/08/2018

Direitos da Criança e do Adolescente é tema de curso em Cachoeiro

 

Nesta terça-feira, 14 de agosto, jornalistas de Cachoeiro de Itapemirim e região participaram do Curso Direitos da Criança e do Adolescente na imprensa.

Organizado pela Adepes com apoio do Sindijornalistas e da Defensoria Pública, os cursos de Direitos para Jornalistas visam aproximar os defensores e os profissionais da imprensa para levar à população a importância da atuação da Defensoria na defesa dos direitos da sociedade.

Pedro Paulo Coelho, presidente da Adepes, fez a abertura do evento e destacou que, desde 2015, a Adepes vem oferecendo cursos com o objetivo de valorizar os jornalistas e seu compromisso de levar à sociedade capixaba informações sobre direitos que muitas vezes os cidadãos desconhecem que têm.

Durante o curso a defensora pública Priscila Ferreira Marques e o defensor público Douglas Admiral Louzada apresentaram como funciona a Defensoria Pública, sua atuação na área da Infância e Juventude e como a população pode acessar os serviços oferecidos pela instituição.

Foram destacados, entre outros assuntos, os principais direitos da infância e obsolescência garantidos na legislação brasileira e em tratados internacionais.

E o jornalista, coordenador geral do Sindijornalistas, Douglas Dantas, reforçou o papel da imprensa na consolidação desses direitos e a importância do jornalista ser sujeito na defesa dessas prerrogativas à favor da sociedade.

“A palavra-chave é bom senso. O jornalista deve ajudar na desconstrução da imagem de que falta punição para as crianças que cometem infrações e que o ECA só serve para ‘proteger bandido’ entre outros. Os dados revelam o contrário. E o jornalista tem o dever ético de ir além desse lugar comum, cobrando do Estado as garantias constitucionais que garantam que todas as crianças e adolescentes tenham seus direitos fundamentais respeitados, e que as que cometeram infrações recebam a devida socioeducação. É fundamental também que as reportagens evitem a revitimização e contribuam na consolidação desses direitos.”

Com informações Sindijornalistas