Gizele Azevedo Fernandes, moradora de São Mateus, viveu uma grande preocupação em 2019: a energia da casa onde mora foi cortada e a sua sogra, que respira com ajuda de aparelhos, corria risco de morte. Sem saber a quem recorrer, Gizele ouviu falar da Defensoria Pública do Espírito Santo e foi lá que conseguiu uma solução.
“Sem a Defensoria jamais teria conseguido resolver esse caso que foi solucionado muito rápido. Não sabia que tinha Defensoria em São Mateus e a partir de hoje compartilho com todos a minha experiência. A Defensoria Pública foi uma benção em nossas vidas”, afirma Gizele, uma das 90.164 pessoas que conseguiram acesso à saúde pela Defensoria Pública em 2019.
Para chegar a Gizele e tantos outros capixabas em 2019, a Defensoria Pública investiu no Planejamento Estratégico (PE), documento que vai orientar a gestão institucional até 2023. Com isso, somente em 2019, a Instituição conseguiu dar acesso à justiça, além da família de Gizele, a outras 600 mil pessoas.
Ela recorreu à Defensoria para restabelecer a energia da casa onde mora e assim garantir a vida de sua sogra de 80 anos. Por falta de pagamento, a família passava por uma situação financeira difícil, o fornecimento de energia foi cortado e a idosa, que respira por aparelhos, corria risco de morte.
Nas áreas cível e fazendária, a Defensoria Pública prestou, durante o ano de 2019, 214.673 atendimentos, dos quais 64.401 pessoas recorrem à Instituição para tratar da temática cível, entre os quais: acidentes de trabalho e reparação de danos morais. Já os temas relacionados ao direito fazendário, entre os quais o acesso à saúde, levaram 150.272 pessoas à DPES em 2019.